26 de mai. de 2010

Histórias para contar

Como planejamento estratégico ouço, leio e discuto muito a importância das marcas terem uma história interessante para contar.

Pois não é que antes de ontem me deparei com uma situação clara de que as histórias que temos para contar podem contribuir para uma aproximação com outras pessoas.

Mas todo mundo tem uma história para contar, o que faz a diferença é a capacidade de emocionar a pessoa que te ouve ou lembrá-la da própria história.

Por exemplo, a cena que presenciei foi de um promotor de eventos contar que até tem vontade de estudar, mas que como mora sozinho e não tem renda fixa não consegue. Imediatamente o gerente de trade (sim, o cliente) pediu para o promotor enviar o currículo para ser vendedor e finalizou a questão contando que começou a trabalhar com 14 anos como office boy e por ter oportunidades na vida e trabalhar duro hoje é um gerente.

Ok, linda a história do promotor né gente, mas eu conheço uma centena de pessoas com histórias mais relevantes e que com até mais dificuldades se sacrificaram para estudar e lutar por seu lugar ao sol (sim, sou uma delas também, mas não estou a fim de contar minha história agora. hahahaha). Porém, como eu conheço não me surtiu esse efeito e eu quase, quase gente (veneninho) contei a minha história só de sacanagem, mas né, pra que fazer isso com o coitado, eu não quero ser vendedora de indústria. Hahahahaha

Mas é isso pessoal, as histórias que contamos podem gerar simpatias ou antipatias e isso mais depende do repertório pessoal de quem ouve do que do seu jeito de contar.

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