7 de jan. de 2009

Beijo na boca é mais íntimo que sexo


Ontem fez um mês que eu não beijo ninguém (isso mesmo, zero pegação) e tenho uma teoria para explicar o porque disso(lógico, levem em conta também meu atual estado de mulher apaixonada).
Vamos a teoria então:
Beijo na boca é mais íntimo que sexo sim, primeiro porque, sexo faz parte do instinto animal, está ligado a necessidade de sobrevivência da espécie, enquanto o beijo está mais ligado a afeto, a carinho, a sentimento. Prova disso é que nenhum animal, exceto os seres humanos, beija na boca, mas, todos procriam.
Segundo, quando você transa com alguém usa preservativo (pelo menos deveria) o que impossibilita a troca de fluídos, certo? Ao beijar alguém é impossível evitar essa troca de fluídos, o que permite a troca de diversas bactérias (eca, mas isso é saudável gente (impressionante certas coisas da natureza)) e também a transnissão de algumas doenças e viroses (mas ok, beijar continua sendo muito bom).
Existe um terceiro motivo que é mais um adendo para reflexão tá? Mas, let's go. Se o beijo não é mais íntimo que o sexo porque garotas de programas não beijam seus clientes e os próprios clientes se recusam a beijá-las?
Então é esse o motivo de eu sair de balada e dificilmente ficar com alguém. Para mim, só para mim (não tenho a pretensão de convencer ninguém), não faz sentindo beijar alguém que nem o nome você tem certeza (hellooooooo, as pessoas mentem sobre seus nomes na balada, e eu sou prova disso. há). Fora isso, geralmente as pessoas ficam com mais de uma pessoa na mesma noite, nojooooooooooo, aí a troca de fluídos passa a ser maior ainda. Arghhhhhhhhhhh.
Resumindo, lugar de conhecer potenciais ficantes não é em balada. Pode ser qualquer outro lugar, reunião de amigos (sempre tem o amigo do amigo que é interessante e você não conhecia), barzinhos onde existe a possibilidade de uma conversa antes da consumação do fato e etc...
Só explicando, eu frequento vários lugares que favorecem esse tipo de situação, mas é aí que entra a parte da minha cabecinha estar longe, pensando em alguém que nem deve lembrar que eu existo (ah, amores platônicos. hahahahaha).

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