23 de dez. de 2008

Infância Roubada (das coisas que não gostaria de ver)



Dou graças sempre que vejo como é a infância hoje e lembro de como foi a minha. Sim, eu ainda consegui ter uma infância sadia, brincar de corda, elástico, taco, queimada, amarelinha e até carrinho de rolemã (sim, fui bem muleca).
Eu ganhei de amigo secreto o Livro das Garotas Audaciosas e deu muita saudade daquela época.
Mas enfim, estava fumando meu habitual cigarro no terraço e vejo na rua dua meninas (que seguramente não têm nem 10 anos) levantando suas blusas e dançando (com gestos eróticos) para os carros que passam na rua.
Essas coisas ainda me aterrorizam demais. Nesta idade, eu escutava e dançava músicas de crianças, brincava e estudava.
E aí fica a pergunta:
Se crianças de 10 anos já fazem danças eróticas (que eu com quase 25 não tenho coragem de repetir) para provocar os motoristas que passam, com quantos anos se tornarão sexualmente ativas e com qual responsabilidade o farão?
Não que eu ache que exista idade certa para transar, mas deve existir a consciência do que se faz e do porque se faz.

Nota Mental:
Quando penso nessas coisas, tenho muito medo de por um filho no mundo. Já pensou, se eu tiver um filho com 35 e com 40 e poucos já correr o risco de ser avó... Medooooooooooooooo

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